Demoro para gozar, o que fazer?
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Demoro para gozar, o que fazer?

Demoro para gozar, o que fazer?

Demorar muito para gozar ou não chegar ao ápice sexual podem ser indicativos de problemas de saúde, sabia?

Para muitos homens, a dificuldade em atingir o orgasmo pode ser vergonhosa, porém, o que muitos ignoram é que este pode ser um sinal de problemas físicos e até mesmo psicológicos.

De acordo com pesquisas, cerca de 5% dos homens brasileiros já sofreram com ejaculação retardada. Este número pode ser ainda maior, uma vez que, o homem ainda demora a procurar um médico.

Causas da ejaculação retardada

O orgasmo depende de dois fatores: fatores anatômicos, como estímulo físico e sensibilidade local, e fatores neuropsicológicos positivos, como excitação, desejo, prazer e fantasia, ou negativos, como ansiedade, depressão, culpa e medo.

É preciso analisar a frequência do problema para conseguir compreender a sua origem: "A dificuldade em ejacular depois de um dia estressante no trabalho ou durante a semana de provas na faculdade é absolutamente normal, porém é preciso ficar atento caso este problema se torne constante".

Em parceiros que estão com a saúde em dia o tempo do orgasmo é influenciado pela parceira, mas quando existe a “ejaculação retardada”, a parceira não interfere fisicamente, mas o apoio e a compreensão são essenciais para a melhora do quadro clínico.

E transtornos psicológicos também envolvem outras questões, como problemas familiares, econômicos e religiosos, por exemplo. Por isso, a visita ao urologista é essencial. A partir da analise do problema, o paciente será encaminhado para um psicoterapeuta que fará um tratamento paralelo: "A psicoterapia sexual ainda é o modo mais efetivo para tratar disfunções dessa natureza".

Causas psicológicas da Ejaculação Retardada

a dificuldade para gozar é uma disfunção sexual chamada de Transtorno do Orgasmo Masculino (TOM).

Este problema se caracteriza pela dificuldade persistente de se obter a ejaculação num tempo considerado satisfatório ou, simplesmente, não chegar lá de jeito algum. Nesses casos, a capacidade de sustentar a ereção durante muito tempo é preservada e, por isso, esses homens podem se manter longamente envolvidos numa atividade sexual. Fato que pode ser interpretado como bom pela nossa sociedade, porém, não é, afinal, o homem, nesses casos, não consegue chegar ao clímax sexual de forma alguma.

Assim, o que deveria ser agradável pode se tornar a atividade sexual desgastante e cansativa; tanto para o homem que se cobra a ejaculação, quanto para mulher, que pode se sentir responsável pelo problema.

E quais são as consequências do problema?

As piores consequências do transtorno podem ser a deterioração do relacionamento (se o homem estiver namorando ou casado, por exemplo), prejuízo nas interações sociais, ansiedade e depressão.

Um homem solteiro, por exemplo, pode não desenvolver relacionamentos íntimos e duradouros em função do seu problema. No entanto, a ejaculação pode acontecer mais naturalmente como consequência da masturbação, tanto sozinho quanto acompanhado, e durante sonhos eróticos.

Ou seja, a característica essencial do transtorno é a dificuldade em se chegar ao orgasmo no ato sexual e, de forma mais comum, com a penetração.

O que pode estar envolvido no problema

Além dos fatores destacados acima, outros fatores podem estar diretamente relacionados ao problema, como:

  • Dificuldades na comunicação e interação precária entre casal
  • Pensamentos disfuncionais
  • Histórico de aprendizagem sexual deficitário e etc.
  • Uso frequente de alguns medicamentos, cirurgias (especialmente, urológicas e neurológicas), cardiopatias, doenças vasculares e diabetes, também podem estar associados ao problema.

Mas não é prudente considerar como a causa única do transtorno algum problema de saúde. O fator psicológico é fundamental, como já deixamos claro acima.

É bem comum que homens saudáveis que apresentam o problema acreditem que sua condição está relacionada a alguma doença. Com essa preocupação, buscam intensamente por um medicamento que lhes traga à solução do problema. No entanto, se houver a presença de um problema de saúde, este deve ser tratado imediatamente, pois pode influir na ocorrência da queixa e no bem estar geral do homem que passa pelo problema.

Por exemplo, tratar da diabetes é muito importante, é óbvio, mas não curará o transtorno relacionado ao orgasmo se dentre as suas causas encontrarmos fatores psicológicos. A psicoterapia sexual ainda é o modo mais efetivo de tratamento referente às disfunções sexuais dessa natureza.

A combinação entre o tratamento medicamentoso, quando necessário, e psicoterápico, principalmente, é o que tem demonstrado os melhores resultados.

Ou seja: se o problema persistir por mais de um mês, procure ajuda psicológica e não tenha vergonha de se abrir para um médico. Sua saúde sexual agradece!

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