Frigidez ou falta de libido? Veja a diferen�a entre termos e como elevar desejo
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Frigidez ou falta de libido? Veja a diferença entre termos e como elevar desejo

Frigidez ou falta de libido? Veja a diferença entre termos e como elevar desejo Você sabe a diferença entre frigidez e falta de libido na mulher? Apesar de, na prática, serem condições similares, a escolha do termo importa - e muito - neste caso.

Além de muitas pessoas confundirem os dois quadros, o uso da palavra "frigidez" não é indicado. Entenda melhor a seguir.

Mulher frígida ou sem libido: qual a diferença?

Segundo uma pesquisa feita pela Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, por meio do Hospital Perola Byton, 48,5% das mulheres procuram ajuda médica por conta das disfunções sexuais, sendo a falta de desejo sexual uma delas.

Marzano explica que, ao contrário do que muita gente pensa, uma "mulher frígida" - termo pejorativo - não é aquela que não consegue atingir o orgasmo. Na verdade, o desejo sexual hipoativo - nome correto do distúrbio - é a diminuição ou total ausência de desejo sexual.

Já a perda de libido é uma disfunção sexual diferente. Neste caso, as mulheres continuam tendo prazer e interesse sexual – mas, perdem o desejo por um pequeno momento.

“Existem fases em que algumas mulheres ficam sem desejo sexual, isto é, por um período específico. Já o transtorno de de desejo sexual hipoativo permanece por muito tempo até que seja tratado”, contou o especialista.

Frigidez: termo pejorativo

A palavra frigidez é forte e incomoda um grande número de mulheres. Esse termo pejorativo foi criado no início do século 20 pelo fundador da psicanálise, Sigmund Freud, para nominar uma mulher que se considerava fria – uma mulher que não tinha desejo sexual.

Com o maior entendimento sobre o tema e suas origens, hoje se sabe que a mulher que enfrenta a condição não é fria emocional ou sexualmente, mas sim está sem desejo sexual por alguma razão.

Desejo sexual hipoativo

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As causas podem ser psicológicas, físicas, fisiológicas e culturais. Além desses motivos, o alcoolismo, o uso de drogas e o vício em trabalho também levam à diminuição do poder sexual da pessoa.

Causas psicológicas ou emocionais: depressão, alteração no relacionamento, questões financeiras, dinâmica sexual, luto, estresse ou algum momento de tristeza. Causas físicas: doenças graves, acidentes, alterações hormonais e menopausa. Causas fisiológicas: uso de medicamentos que interferem no desejo sexual e alteração nos hormônios. Causas culturais: fatores religiosos, traumas como abusos sexuais ou estupro, educação rígida – que não permite o prazer da mulher.

Sintomas

Falta de desejo ou resposta às tentativas do(a) parceiro(a); Ausência ou diminuição da excitação durante o contato íntimo; Redução ou ausência do interesse sexual.

Tratamento

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“O desejo sexual hipoativo tem tratamento. A paciente deve procurar um terapeuta sexual, já que é um profissional especializado neste tipo de assunto”, explicou o especialista.

O primeiro passo para tratar a falta desejo sexual é procurar entender suas possíveis causas. Segundo o terapeuta, tão importante quanto avaliar os aspectos hormonais é questionar o ambiente em que a paciente está inserida.

A terapia de aconselhamento sexual ajuda a diminuir a ansiedade, a conhecer melhor o corpo e melhorar a relação com o parceiro ou parceira, além de desfazer antigas crenças que interferem na liberdade sexual.

Se for diagnosticado algum outro quadro clínico, o terapeuta indicará outros profissionais que possam auxiliar a paciente. Por exemplo, no quadro relacionado a problemas hormonais, o tratamento da frigidez envolve tratar a doença base.

Queda de libido

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A queda de libido, conforme explicado é um quadro passageiro e não consiste em um distúrbio propriamente dito. Por isso, para aumentar o interesse sexual, é importante identificar a causa de sua falta.

Ela que pode ser desde um problema pontual com a parceria até mudanças na rotina que causam estresse ou alimentação ruim.

Algumas dicas podem ser uteis para modificar e melhorar sua vida sexual, segundo o terapeuta sexual:

casal conversando 216 400x600Alimentação que melhore a circulação sanguínea como sementes de chia e atum: desta forma, o sangue passa com mais facilidade dentre os vasos sanguíneos, facilitando a excitação. Combater a ansiedade e o estresse também pode aumentar a libido. Ficar calma: o dia a dia agitado em casa e no trabalho estraga qualquer clima. Isso porque, quando você está preocupada com qualquer outra coisa, fica mais difícil se concentrar no sexo, o que dificuldade o envolvimento e torna o momento pouco prazeroso. Massagem pode ser uma boa opção para despertar o desejo. O contato físico prolongado e prazeroso gera mais empatia com o parceiro ou parceira. Identificar o desconforto: se for algo que você consegue modificar, identifique o que está incomodando e resolva a raiz do problema. Exercícios físicos: além de dar mais disposição, atividades físicas aumentam a autoestima, o que deixa o casal mais disponível e preparado para o sexo. Comunicação é essencial para resolver qualquer empecilho que atrapalha a vida a dois e isso rebate principalmente no sexo. Conversar sobre seus gostos, expectativas e desejos é uma boa forma de aumentar a conexão na cama.

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