Preocupação financeira pode abalar muito sua vida sexual: saiba lidar

Diversos fatores, tanto físicos quanto emocionais, podem afetar a vida sexual de um casal, especialmente em relacionamentos mais longos. Falta de dinheiro, por exemplo, é um dos problemas que mais geram brigas na relação e pode, inclusive, mexer com a libido. Entenda como a preocupação financeira compromete a vida íntima e o que fazer para reverter a situação:
 

Como problemas financeiros afetam sua vida sexual

O estresse provocado pela falta de dinheiro é o principal fator que leva a uma diminuição do desejo sexual entre os casais. A condição, que causa cansaço, ansiedade e outros problemas físicos de saúde, além de diminuir a libido, diminui as chances de encarar a intimidade com o par como algo natural e prazeroso.

Preocupadas com o orçamento, as pessoas têm maior dificuldade de relaxar e de se concentrar nos prazeres mais simples da vida. Além disso, o fenômeno normalmente resulta em horas extras no trabalho, tempo excessivo diante das contas e, consequentemente, esgotamento físico e mental que deixam o sexo adormecido.


A falta de dinheiro ainda pode levar ao que especialistas em relacionamento chamam de “infidelidade financeira”, ou seja, quando um dos parceiros esconde dívidas e gastos que, descobertas pelo outro, resultam em brigas e desconfianças que minam a relação.

Existe até mesmo uma explicação científica para a relação entre excesso de estresse e menor apetite sexual. O transtorno faz com que o sistema nervoso acione uma resposta de luta ou fuga, liberando hormônios que prejudicam a saúde física como um todo, diminuindo também a libido.
 

Como evitar que a falta de dinheiro atrapalhe o sexo

O primeiro passo é não esconder os problemas financeiros com o par e pedir ajuda para contornar a situação. Além de tirar parte do peso das costas, você ainda investe na honestidade, extremamente importante para o bom relacionamento.


É importante ainda adotar medidas que combatem o estresse, como prática regular de atividades físicas, manter uma boa alimentação e uma rotina saudável de sono. Vale também investir em técnicas de relaxamento e respiração e até mesmo buscar ajuda profissional em casos mais difíceis de serem tratados.