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Como começar na vida liberal?

Como começar na vida liberal?

Como dar o primeríssimo passo? Como deixar o mundo "careta" e ao menos experimentar a vida liberal?

Antes de qualquer coisa, de qualquer fantasia, da busca por qualquer realização, há a dúvida: como saber se o casal deseja participar da vida liberal?

Vamos assumir que você não tenha conversado com seu marido, com sua noiva, com seu namorado… Que este seja um desejo seu . razão pela qual está lendo este post.

Neste caso, a primeira dúvida . a dúvida essencial . é: "será que ele (ou ela) vai aceitar participar? Será que isso, ao contrário de melhorar nossa vida, não acabará por destruir nosso relacionamento?"

A exposição de nossas fantasias sexuais nunca é total, e mesmo com um parceiro de confiança . a quem nos entregamos e que passa a conhecer, como ninguém, nossos movimentos, sussurros, reações . leva algum tempo para que, gradualmente, nossos desejos sejam revelados. Seria justo afirmar que jamais nos entregamos por inteiro, que sempre mantemos algo de secreto conosco.

A não ser em casos patológicos, ou de simples falta de educação, ninguém irá procurar expor as fantasias sexuais no primeiro encontro. ‘Olá, Meu nome é Jesenildo, adoro troca de casais, gosto de ser amarrado à cama, que batam em minha bunda e de me fantasiar da caubói erótico ao som de YMCA’. Tais declarações cabem mais a um anúncio de revista especializada. São inviáveis nos relacionamentos pessoais.

Mas nem tudo são segredos. Não é possível que você não conheça aspectos importantes do desejo de seu companheiro ou companheira. O primeiro e fundamental: ele (ou ela) gosta de sexo?

Essa pergunta é a primeira da listinha. Gostar de sexo é uma condição essencial para aproveitar a vida sexual liberal. Se o seu marido não é chegado numa chinelada, ele não vai sentir qualquer atração no swing. Se a sua noiva está sempre com dor de cabeça, ou menstrua quatro vezes ao mês, o swing também não é para ela.

< "color: #999999;">"Estávamos muito nervosos antes de ir no clube [de swing]. Mas conversamos muito, até a coisa rolar. Quando fomos, a gente procurou se divertir, sabendo o que cada um podia fazer. Já na primeira noite transamos numa das camas coletivas, só nós dois. Foi fantástico. Parecia algo proibido, delicioso. Nossa vida sexual já era boa, ficou ainda melhor. Passamos a transar quase todo o dia.

< "color: #999999;">Ísis, 28, noiva de Pedro, 31"

"O swing tem o poder de melhorar uma boa vida sexual. Não tem o poder de criar uma boa vida sexual. Isso significa que se o sexo desempenha uma parte importante de seu cotidiano, o mundo liberal tende a ser um ambiente no qual suas fantasias poderão ser desenvolvidas de forma mais natural e saborosa.

Talvez o swing tenha condições de estimular novas descobertas e de recriar estímulos perdidos quando as transas já se tornaram rotina. A novidade é sempre estimulante.

Gostar de sexo é a primeira condição. A segunda: o relacionamento deve estar sólido. Repetirei, no mínimo, 783 vezes essa máxima ao longo de todo o livro: o swing é um poderoso afrodisíaco em relacionamentos estáveis, mas um veneno quase sempre mortal para relacionamentos frágeis ou em crise.

Brigou com o maridão? Está cansado da mulher mas não quer se separar por causa dos filhos?

Nesses casos, a busca por um ambiente liberal se dá por razões ilegítimas: a simples busca por novos parceiros ou parceiras, em substituição àquele de casa, tradicional, requentado, que não se suporta mais.

Ou seja, leva-se uma testemunha, mas não um parceiro, uma parceira.

Natália conta uma história exemplar:

Eu me separei por causa do swing. Ele não me despertava mais desejos. Eu sei que ele gostava de mim, mas não era como antes. A ida ao clube [de swing] foi uma tentativa da gente se suportar. Ver se a gente não terminava. O problema é que, lá dentro, ele ia para um lado, e eu ia para o outro. Eu acabei me apaixonando por um stripper do clube. A gente se separou.

< "color: #999999;">"Ele ainda fez escândalo, entrando no camarim dos strippers para tentar agredi-lo. Quase apanhou feio, e saiu carregado pelos seguranças lá de dentro. Um barraco.

< "color: #999999;">Natália, 36."

Como seria de se esperar: o seu relacionamento . seja namoro, casamento, noivado, união estável . tem que estar firme para que uma viagem como a que existe para dentro do mundo liberal seja recebida com prazer; e este relacionamento tem que estar, já naturalmente, temperado a sexo com cumplicidade e respeito. Aí temos as duas primeiras condições para que essa brincadeira possa dar certo.

Mas, só isso não basta. O terceiro elemento, quiçá o mais delicado . porque altamente subjetivo . deve fazer parte desse caldo. A fantasia, o desejo, o gosto pela vida liberal.

Bem, antes de qualquer coisa, saiba que"abordagens-coice" como ‘sabe amor, hoje eu pensei em transar com outra mulher e você poderia transar com outro homem’ são, quase sempre, ineficazes. A mensagem passada não é ‘vamos apimentar nossa vida sexual’; mas sim, ‘você não me satisfaz mais, quero experimentar outras’.

Na verdade, fantasias sexuais com outras pessoas não são pré-requisito. São muitas as pessoas que gostam de sexo, mas são inseguras em transar com outro homem, ou outra mulher. Em geral, esses gostos são descobertos dentro dos clubes, no relacionamento com outros casais, nas próprias trocas de carícias ou nas transas.

A conclusão, portanto, é: a primeira providência que se deve tomar é saber se o parceiro, ou parceira, gosta de sexo. Tem gente que não gosta, fazer o quê.

Se você gosta de sexo e seu parceiro não, então:

a) troque de parceiro
b) deixe de gostar de sexo
c) pule a cerca (que não recomendamos, obviamente).

Sem um homem e uma mulher, não dá pra fazer swing. No máximo, ménage. E se for casado (ou casada), só escondidinho. O que é pra lá de insatisfatório.

Lembre-se, porém, que se a sua parceira, ou o seu parceiro, jamais revelaram o desejo ou a intenção de participar . ativamente ou apenas como observador . de uma relação sexual aberta, em contato com outras pessoas, isso não é indicador de que ela não vá gostar quando estiver diante da situação real.

Eu tenho muito ciúmes do meu nêgo. Muito, mesmo. Ainda tenho. Na primeira vez que eu vi ele com outra mulher, quis arrancar o cabelo dela. E olha que a gente tinha combinado tudo.

< "color: #999999;">"Mas eu aprendi a lidar com isso, e hoje eu gosto de vê-lo em ação. Me dá orgulho ver que ele é desejado. No final, ele vai embora comigo, de braço dado comigo. Ele é meu. Hoje eu tenho um tesão louco de vê-lo se amassando com outra mulher.

< "color: #999999;">Josiane, 27, esposa de Antonio, 30."

Qual o papel que a fantasia desempenha neste conjunto, então?

O papel da possibilidade. Se você vai convidar o seu gato para iniciar uma experiência dessas, ou propor à sua gata estas brincadeiras, você deve responder, sinceramente, para você mesmo: há possibilidade dele (ou dela) gostar? Mesmo que nunca tenha revelado isso, há uma chance de que se excite e aproveite tais brincadeiras sexuais?

Sexo, relacionamento estável e desejo de realizar fantasias. Não são condições difíceis de se obter. Mas são necessárias.

Fonte: Casal Venus/venusclub

Comentários 1

24/03/2016

Muito bom artigo!!!! É exatamente o caminho das pedras!!!
Carinhos...

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