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Dicas para você se dar bem no Swing

Dicas para você se dar bem no Swing Swing, troca de casais, balada liberal. Independente da nomenclatura, muita gente treme na base só de ouvir falar nesse tipo de prática . na maioria das vezes por pura falta de conhecimento. Você tem todo o direito de não gostar . livre arbítrio está aí para nos garantir essas coisas. Mas também tem a obrigação de respeitar quem curte e de não sair pintando o demônio num quadro que você sequer conhece. E para desmistificar um pouquinho esse assunto tão obscuro para alguns, a Rapidinha de hoje traz boas práticas para você se dar bem num swing . sempre lembrando que "se dar bem" não significa liberar o seu pinto louco e transar com a balada inteira.

< "color: #c9353b;">1. Casa de swing não é terra de ninguém

Como na sua casa e em qualquer ambiente privado, há regras dentro de uma balada liberal. É claro que o ambiente é mais permissivo, afinal, a proposta de uma casa de swing é que as pessoas se permitam. Mas para que tudo corra dentro dos conformes, algumas coisas são proibidas, como um homem entrar sozinho em algumas áreas ou qualquer um adentrar um ambiente que esteja a portas fechadas . porque daí se deduz que quem está lá dentro quer ter sua privacidade respeitada. Certifique-se das regras da casa antes de ir.

< "color: #c9353b;">2. Muitas coisas são permitidas, mas nenhuma delas é obrigatória.

Aquela história de"ajoelhou, tem que rezar" é a maior estupidez da face da Terra e definitivamente não é válida em casas de swing. Não é porque você entrou lá que você obrigatoriamente vai ter que transar. Ninguém obrigará você a fazer nada. Se quiser transar com várias pessoas, ótimo. Se quiser transar só com o seu parceiro, ótimo também. Se não quiser transar com ninguém, ótimo mais uma vez. Você pode apenas curtir a balada ou exercitar o seu voyeurismo e observar outros casais transando.

< "color: #c9353b;">3. Baladas liberais não são lugar de traição

Se você tiver o mínimo de respeito pelo seu parceiro, você só irá a uma casa de swing com o consentimento dele. E se é consentido, não é traição. Já inventaram até excursão para Marte, mas ainda não inventaram traição de comum acordo. Lembre-se sempre disso antes de jogar a eventual troca de casais na cara do seu parceiro como argumento em brigas.

< "color: #c9353b;">4. Democracia: se não funciona como aparato de Estado, pelo menos funciona em ambientes liberais

As casas de swing são ambientes bastante democráticos. Pra quem quiser transar em ambientes públicos, vendo e sendo visto por outros casais, há as áreas de sexo explícito. Quem prefere manter a relação confinada entre quatro paredes pode aproveitar os quartinhos reservados. E quem se interessar apenas por ver a prática ou quiser só curtir a balada também não será discriminado. Sem crise, sem preconceito, sem ter que tirar a roupa, sem ser encoxado deliberadamente. Simples assim.

< "color: #c9353b;">5. Estabeleça acordos com o seu parceiro antes de ir para a balada

Para evitar problemas futuros, o ideal é que vocês coloquem em pratos limpos tudo o que pode e o que não pode acontecer dentro da casa de swing: se vão fazer troca de casais, se vão praticar ménage, se só vão transar entre si, se vão apenas olhar os outros casais. Lembrem-se sempre de que a conversa aberta e franca é o principal diferencial entre um relacionamento e uma parceria.

< "color: #c9353b;">6. Por último, porém não menos importante:

Camisinha sempre.

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