Soft Swing
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Soft Swing

Soft Swap, Soft Swing e Mesmo Ambiente são os termos mais conhecidos para a vertente da troca de casais que não inclui a penetração. Para muitos adeptos, inclusive, nem é considerado swing, já que o significado de swing é troca de casais. Porém é bom lembrar que sexo não se resume à penetração (né gente?) e as pessoas podem experimentar sensações deliciosas sem que o pinto encoste na pepeka.

Quando entramos no meio quase não se falava no soft swing, eram raros os casais que não queriam a experiência da troca total. Entretanto esse número vem aumentando nos últimos anos, o motivo exato eu não sei – e nem sei se quero ficar especulando porque levaria uns quatro posts só para explicar meu posicionamento (hehehehe).

Como Funciona

Alguns casais que curtem o soft swing não procuram nenhum tipo de interação com o vizinho: mãos no corpo, beijos ou carícias não estão inclusos na pacote, apenas a companhia de um outro casal na hora do sexo. São poucos os que preferem dessa forma bem restrita, a maioria está em busca de interação completa com o casal do lado, EXCETO a penetração. E é nesse ponto que mora o perigo do soft swing: a falta de diálogo entre os envolvidos para saber o que pode – e o que não pode – acontecer.

Já fizemos soft algumas vezes, mas nunca aconteceu de rolar aquilo que foi combinado. Como assim? A gente conhece o casal, conversa, eles estipulam seus limites para nós e nós aceitamos. Mas quando a transa tá rolando, um dos parceiros quer “aumentar” os limites que eles mesmos estabeleceram – sem avisar o parceiro.

Várias vezes eu estou ali interagindo com a esposa do casal (combinado) e sinto a mão do marido dela no meu corpo (não combinado). Não deveria estar ali – porque o combinado era que os maridos não tocariam nas esposas alheias. Pior: Marcio vê a situação rolando e pensa “ah… vou dar um desconto, eles podem ter mudado de ideia” e vai fazer o mesmo que o marido vizinho faz em mim na esposa dele. Gente: dou uma chance pra vocês adivinharem o que acontece a seguir!

Combinou? Cumpra.

Simples, caros leitores, o que você combinar com seu parceiro – e com o coleguinha de transa – cumpra. Mudar o combinado no meio da transa é aproveitar a situação de vulnerabilidade do parceirx para conseguir o que você quer. E isso não é nem justo nem saudável, já que o consentimento do parceirx pode vir não porque ele está afim de ampliar os limites, mas por se sentir constrangido ou coagido. Aí complica a relação e você nem sabe porque…

Se, por acaso, no meio do soft swing, você mudar de ideia e quiser avançar uns degraus, meu conselho é: NÃO AVANCE! Isso vai fortalecer a confiança do seu parceirx em você para que numa próxima vez, vocês já estabeleçam limites maiores na interação. E também fortalece a confiança do casal vizinho, que aceitou os seus termos de boa vontade e pode até evoluir para uma boa amizade – quem sabe até para um swing total, se essa for a intenção de vocês.

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